segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Há um tempo...

Chega de textos românticos, de palavrinhas bonitinhas, de frases fofas; chega desse vazio mascarado de coisa boa para mim. Chega de twetts, posts, mensagens, textos, que me fazem querer o que eu não quero desejar; os quais me fazem sonhar com sonhos que não são o momento de serem sonhados; que me fazem querer fazer o que não está no momento de ser feito. Chega de toda essa ladainha que só alimenta minha alma e de toda baboseira que só aumenta minha carnalidade. Chega de agir como alguém que eu não deveria ser.

Já tentei mudar infinitas vezes e em todas fracassei. Nunca permaneci. Sempre amoleci no primeiro teste de fidelidade, e na primeira tentação caí. Por quê? Porque sou uma fraca, tonga, carnal, egoísta, que não faço nada que preste e não tenho mais nada de bom em mim. Mas todo esse lixo o meu eu morreu. Acabou, sumiu, desapareceu ... morreu! Não tem mais valor nenhum!

O problema é que quando eu entreguei esse lixo meu eu para Deus, tentei pegá-lo de volta. Mas assim como um presente que é dado não pode ser pego outra vez, minha vida oferecida não me pertence mais. E não cabe, portanto, a mim, decidir o que fazer com ela. Agora está nas mãos do profissional, ela voltou ao primeiro amor e agora sim, com seu autor, pode encontrar o significado de existir. Logo "não sou mais eu quem vivo, mas Cristo vive em mim".

Presente entregue sem devolução. Morte da carnalidade. Um fim nos sofrimentos consequentes do pecado. I won`t back down (8) - Eu não voltarei atrás. A recompensa será ótima , mas o caminho que me levará a ela há de ser maravilhoso! Não vou me preocupar com o que não devo fazer para não errar o caminho, mas com o que devo para permanecer nele.

Morrer todos os dias não bastará se eu não morrer o dia todo. Vou viver cada hora, como se no minuto seguinte fosse estar de frente com Deus, prestando contas de cada segundo que Ele me deu. A vida é só uma.
O que fazer com ela?

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

...


       
     Achava que o que sentia era único, que minha vida era única, que eu era única...ampliei a visão e percebi que tudo não passa de uma repetição. As dúvidas são as mesmas, os problemas idênticos, mas é na resolução que se encontra a diferença, e no fim de tudo a verdadeira subjetividade!


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011